3º. Seminário DOCOMOMO Norte Nordeste
Chamada de Trabalhos
envio de resumos até 01 de dezembro
João Pessoa, 26, 27, 28 e 29 de maio de 2010
Local: Cidade Universitária, UFPB
Tema:
MORTE e VIDA SEVERINAS:
Das Ressurreições e conservações (im) possíveis do patrimônio moderno no NORTE E NORDESTE DO BRASIL
Em continuidade aos trabalhos desenvolvidos nos Seminários Nacionais do Núcleo DOCOMOMO Brasil e nos Seminários do DOCOMOMO Norte e Nordeste, o Núcleo DOCOMOMO PB, o Curso de Arquitetura do Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba e o PPGAU-UFPB convidam a todos envolvidos com o estudo, reconhecimento, preservação, intervenção e valorização da produção arquitetônica, urbanística e paisagística moderna no Norte e Nordeste a participar do 3º. Seminário DOCOMOMO Norte-Nordeste.
Este seminário - continuidade de um fórum que evidencia o crescimento do número de pós-graduações e de profissionais dedicados ao debate sobre conservação da Arquitetura Moderna nessa região do país - será realizado no Campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), na cidade de João Pessoa entre os dias 26 e 29 de maio de 2010.
Fazendo referência a Jane Jacobs e Cabral de Mello de um lado e de outro, tomando de empréstimo as categorias utilizadas por Luiz Amorim terá como tema os desafios para a documentação e conservação do Movimento Moderno considerando o estado do patrimônio em seus diversos estágios.
«L'architecture, c'est ce qui fait les belles ruines » dizia Perret algum tempo depois de Ruskin afirmar que ruínas não se restauram. Mas a pós-modernidade parece ter dado razão a Viollet Le Duc, ultrapassando-o. A atualidade cultua la mise en valeur e inúmeras obras são “restauradas” numa busca de um ideal distante do que foi sua existência original. Mais ainda, as técnicas reprodutivas oferecem cada vez mais possibilidades de reconstrução de obras das quais nem mesmos ruínas nos restaram. Se a consciência da efemeridade da edificação se cristalizou no século dezoito, com o desenvolvimento da modernidade e a rapidez do processo de obsolescência, as questões se tornaram cada vez mais complexas. Pode a arquitetura descansar em paz? Teremos direito a preservar ruínas? E se não...?
As metáforas que nos oferece Amorim (2007:16) poderiam ser úteis como pontos de partida para o debate das diversas atitudes possíveis. Seguindo as analogias com o corpo humano recorrentes na teoria e na história da arquitetura e do urbanismo ele considera que:
“Óbito arquitetônico pode ser entendido como o desaparecimento do corpo edilício em sua totalidade ou em suas partes. Quando pleno, dele nada resta; não sobrevive, além dos registros e memória, nada que matérias e espaço moldado expressaram, abrigaram ou possibilitaram. Obra desaparecida é metralha. Essa é a morte definitiva de um ente arquitetônico, mesmo que suas partes tenham sido desmembradas e transplantadas para outros corpos, porque a arquitetura está além da matéria em si; pois se encontra na forma como é composta, no espaço que é por ela definido e na presença vital do homem. (grifo nosso).
O problema é que, como nos lembra Amorim (2007:17), várias são as causa mortis: morte prematura, quando mata antes mesmo da arquitetura se tornar plena em sua forma, função e espaço; morte de nascença, pode ocorrer por ocaso natural, mazelas genéticas digamos, que fazem o corpo sucumbir sem avisar; morte por transfiguração, quando ao espelho não se reconhece ou quando suas entranhas não mais obedecem ao sentido que lhes foi dado; morte por parasitas, pela presença parasitária de usos não previstos que a carcomem por dentro e por fora; ao fim e ao cabo, ao parasita o corpo transmutado e redefinido; morte por abandono, quando dela se esvaem sentidos, funções, pessoas - morte lenta e dolorosa, para ela e para quem a vê- um conluio entre as mortes companheiras; morte anunciada é delas a que mais mata, anunciada nas normas dos homens, pelo investimento imobiliário que troca uma arquitetura por outra em prol de um bom negócio (grifo nosso).
É possível, como sugere o próprio Amorim que se encontrem outras taxonomias mais precisas e complementares. Os inquéritos devem, portanto ser bem cuidadosos.
É neste mote metafórico que serão bem vindas contribuições que discutam o estado contemporâneo de nosso patrimônio moderno no Norte e Nordeste do Brasil. Obituários, registros, inventários, acautelamentos, contribuições que identifiquem existências e desaparições, que apontem os estágios de agonia ou quiçá os raros e esfuziantes exemplos de vitalidade ainda existentes que permitam pensar em modos múltiplos do agir. Discussão sobre critérios, conceitos, teorias e estudos de caso no que concerne à salvaguarda da vida: conservação, intervenção, preservação, requalificação, restauração do patrimônio moderno no Norte e Nordeste do Brasil.
O comitê científico estimula também contribuições de pesquisas ainda em curso, levantamentos, documentações e registros dos óbitos e das vidas do patrimônio moderno.
FORMATO DAS PROPOSTAS DE TRABALHO:
O Comitê Científico do 3º. Seminário DOCOMOMO Norte/ Nordeste fará a seleção de trabalhos para comunicação oral e para painel. A seleção será feita em duas etapas. A primeira seleção deverá ser feita através do resumo (máximo de 300 palavras) que deverá ser enviado até o dia 01 de dezembro de 2009. A segunda etapa da seleção definirá a categoria de apresentação do trabalho (comunicação oral ou painel) e será feita por meio da análise do texto completo. O texto completo deverá ser organizado com a seguinte apresentação e conteúdo:
Na primeira página (identificação):
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: Rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva/Fapesp, 2003.
LOUREIRO, Cláudia, AMORIM, Luiz. Por uma arquitetura social: a influência de Richard Neutra em prédios escolares no Brasil. São Paulo: Vitruvius, 2002. Disponível em: < http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq020/arq020_03.asp.> Acesso em 07 mai. 2005, 20:46:30.
REZENDE, Vera. Planos e regulação urbanística: a dimensão normativa das intervenções na cidade do Rio de Janeiro. In: Oliveira, Lúcia Lippi (Org.). Cidade: História e desafios Rio de Janeiro: Editora FGV. 2002. p. 256-281.
RYKWERT, Joseph. Gêneros das colunas gregas: Origens míticas e históricas. Desígnio, São Paulo, n.2, p.55-66, setembro, 2004.
Exceto na primeira folha, não deverá haver identificação do(s) autore(s).
PRAZOS E ENDEREÇO PARA ENVIO:
O resumo deve ser enviado por e-mail (como arquivo em anexo) para o endereço eletrônico docomomo.br@gmail.com, até o dia 01 de dezembro de 2009. Os trabalhos completos deverão ser enviados em meio digital até o dia 01 de março de 2010 (data de postagem) para o endereço eletrônico: docomomo.br@gmail.com.
Toda a comunicação deve ser feita por e-mail. A seleção final dos trabalhos, conforme as categorias comunicação oral ou painel será divulgada até o dia 30 de março de 2010. O site do seminário é o http://www.ufpb.br/docomomo.
CALENDÁRIO:
01 de dezembro de 2009 – Prazo para envio de resumos.
11 de janeiro de 2009 – Informe dos resumos aprovados.
20 de fevereiro de 2010 – Último dia para inscrições com preços reduzidos
01 de março de 2010– Prazo para envio de textos completos.
30 de março de 2010 – Informe da seleção final dos trabalhos.
26 de maio de 2010– Abertura do evento.
COMISSÂO CIENTÍFICA (a confirmar)
Profa. Ana Carolina Bierrenbach (UFBA)
Profa. Ana Rita Sá Carneiro (UFPE)
Prof. Carlos Eduardo Comas (DOCOMOMO-Brasil/UFRGS)
Profa. Edja Trigueiro (UFRN)
Prof. Fernando Diniz Moreira (UFPE/CECI)
Profa. Guilah Naslavsky (UFPB)
Prof. Luiz Amorim (UFPE)
Profa. Nelci Tinem (UFPB)
Profa. Sonia Marques (UFPB)
COMISSÃO ORGANIZADORA:
Guilah Naslavsky (UFPB) – Coordenação geral
Fabiano Rocha (UNIJPÊ)
Fúlvio Teixeira (UFCG)
Germana Rocha (UFPB)
Kaline Guedes (UFPB)
Nelci Tinem (UFPB)
Marcele Trigueiro (UFCG)
Marcus Vinícius Queiroz (FACISA)
Maria Berthilde (UFPB)
Mércia Rocha (UNIJPÊ)
Ricardo Araújo (UNIJPÊ)
Roberta Xavier (PPGAU-UFRN)
Robson Xavier (UFPB)
Ruy Rocha Júnior (PPGAU-UFPB)
Sonia Marques (UFPB/PPGAU-UFRN)
Wylnna Vidal (UNIJPÊ/PMJP)
INSCRIÇÕES:
Os procedimentos para inscrição podem ser encontrados no site do Docomomo Norte-Nordeste e no site do evento: http://www.ufpb.br/docomomo
CATEGORIA/ PRAZOS até 20/02/2010 Após 20/02/2010
Estudante de Graduação R$ 50,00 R$ 80,00
Estudante de Pós-Graduação R$ 150,00 R$ 180,00
Membro Docomomo R$ 150,00 R$ 180,00
Profissional R$ 200,00 R$ 250,00
Momo tour R$ 30,00 R$ 30,00
INSTITUIÇÕES REALIZADORAS:
Departamento de Arquitetura-Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba
Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU-UFPB)
LPPM- Laboratório de Pesquisa Projeto e Memória
Local: Auditório do Centro de Tecnologia da UFPB
Contato:
3º. DOCOMOMO Norte Nordeste.
Comissão organizadora
Universidade Federal da Paraíba
Departamento de Arquitetura – Centro de Tecnologia
Campus I – João Pessoa – PB
Cep. 58.059-900
Fone: 0 (xx) 83-3216 7115; fax: 0 (xx) 83-3216 7179 – e-mail: da@ct.ufpb.br
O que é DOCOMOMO
O DOCOMOMO é uma organização não-governamental, com representação em mais de quarenta países. Foi fundada em 1988, na cidade de Eindhoven na Holanda. É uma instituição sem fins lucrativos, sediada atualmente em Paris, na Cité de l’Architecture et du Patrimoine, e é um organismo assessor do World Heritage Center da UNESCO. Os objetivos do DOCOMOMO são a documentação e a preservação das criações do Movimento Moderno na arquitetura, urbanismo e manifestações afins.
O DOCOMOMO é reconhecido como uma das mais importantes organizações mundiais ligadas às causas preservacionistas. O DOCOMOMO Brasil é uma entidade nacional, com representações regionais, os núcleos de abrangência estadual.
O DOCOMOMO-BRASIL existe desde 1992 e atualmente é composto por oito núcleos regionais. A Coordenação atual (2008-2010) está sediada na UFRGS, em Porto Alegre.
A organização do 3º Docomomo Norte Nordeste, evento científico de cunho regional, está a cargo do núcleo DOCOMOMO PB, que estará sediado no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no biênio 2010-2012
Chamada de Trabalhos
envio de resumos até 01 de dezembro
João Pessoa, 26, 27, 28 e 29 de maio de 2010
Local: Cidade Universitária, UFPB
Tema:
MORTE e VIDA SEVERINAS:
Das Ressurreições e conservações (im) possíveis do patrimônio moderno no NORTE E NORDESTE DO BRASIL
Em continuidade aos trabalhos desenvolvidos nos Seminários Nacionais do Núcleo DOCOMOMO Brasil e nos Seminários do DOCOMOMO Norte e Nordeste, o Núcleo DOCOMOMO PB, o Curso de Arquitetura do Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba e o PPGAU-UFPB convidam a todos envolvidos com o estudo, reconhecimento, preservação, intervenção e valorização da produção arquitetônica, urbanística e paisagística moderna no Norte e Nordeste a participar do 3º. Seminário DOCOMOMO Norte-Nordeste.
Este seminário - continuidade de um fórum que evidencia o crescimento do número de pós-graduações e de profissionais dedicados ao debate sobre conservação da Arquitetura Moderna nessa região do país - será realizado no Campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), na cidade de João Pessoa entre os dias 26 e 29 de maio de 2010.
Fazendo referência a Jane Jacobs e Cabral de Mello de um lado e de outro, tomando de empréstimo as categorias utilizadas por Luiz Amorim terá como tema os desafios para a documentação e conservação do Movimento Moderno considerando o estado do patrimônio em seus diversos estágios.
«L'architecture, c'est ce qui fait les belles ruines » dizia Perret algum tempo depois de Ruskin afirmar que ruínas não se restauram. Mas a pós-modernidade parece ter dado razão a Viollet Le Duc, ultrapassando-o. A atualidade cultua la mise en valeur e inúmeras obras são “restauradas” numa busca de um ideal distante do que foi sua existência original. Mais ainda, as técnicas reprodutivas oferecem cada vez mais possibilidades de reconstrução de obras das quais nem mesmos ruínas nos restaram. Se a consciência da efemeridade da edificação se cristalizou no século dezoito, com o desenvolvimento da modernidade e a rapidez do processo de obsolescência, as questões se tornaram cada vez mais complexas. Pode a arquitetura descansar em paz? Teremos direito a preservar ruínas? E se não...?
As metáforas que nos oferece Amorim (2007:16) poderiam ser úteis como pontos de partida para o debate das diversas atitudes possíveis. Seguindo as analogias com o corpo humano recorrentes na teoria e na história da arquitetura e do urbanismo ele considera que:
“Óbito arquitetônico pode ser entendido como o desaparecimento do corpo edilício em sua totalidade ou em suas partes. Quando pleno, dele nada resta; não sobrevive, além dos registros e memória, nada que matérias e espaço moldado expressaram, abrigaram ou possibilitaram. Obra desaparecida é metralha. Essa é a morte definitiva de um ente arquitetônico, mesmo que suas partes tenham sido desmembradas e transplantadas para outros corpos, porque a arquitetura está além da matéria em si; pois se encontra na forma como é composta, no espaço que é por ela definido e na presença vital do homem. (grifo nosso).
O problema é que, como nos lembra Amorim (2007:17), várias são as causa mortis: morte prematura, quando mata antes mesmo da arquitetura se tornar plena em sua forma, função e espaço; morte de nascença, pode ocorrer por ocaso natural, mazelas genéticas digamos, que fazem o corpo sucumbir sem avisar; morte por transfiguração, quando ao espelho não se reconhece ou quando suas entranhas não mais obedecem ao sentido que lhes foi dado; morte por parasitas, pela presença parasitária de usos não previstos que a carcomem por dentro e por fora; ao fim e ao cabo, ao parasita o corpo transmutado e redefinido; morte por abandono, quando dela se esvaem sentidos, funções, pessoas - morte lenta e dolorosa, para ela e para quem a vê- um conluio entre as mortes companheiras; morte anunciada é delas a que mais mata, anunciada nas normas dos homens, pelo investimento imobiliário que troca uma arquitetura por outra em prol de um bom negócio (grifo nosso).
É possível, como sugere o próprio Amorim que se encontrem outras taxonomias mais precisas e complementares. Os inquéritos devem, portanto ser bem cuidadosos.
É neste mote metafórico que serão bem vindas contribuições que discutam o estado contemporâneo de nosso patrimônio moderno no Norte e Nordeste do Brasil. Obituários, registros, inventários, acautelamentos, contribuições que identifiquem existências e desaparições, que apontem os estágios de agonia ou quiçá os raros e esfuziantes exemplos de vitalidade ainda existentes que permitam pensar em modos múltiplos do agir. Discussão sobre critérios, conceitos, teorias e estudos de caso no que concerne à salvaguarda da vida: conservação, intervenção, preservação, requalificação, restauração do patrimônio moderno no Norte e Nordeste do Brasil.
O comitê científico estimula também contribuições de pesquisas ainda em curso, levantamentos, documentações e registros dos óbitos e das vidas do patrimônio moderno.
FORMATO DAS PROPOSTAS DE TRABALHO:
O Comitê Científico do 3º. Seminário DOCOMOMO Norte/ Nordeste fará a seleção de trabalhos para comunicação oral e para painel. A seleção será feita em duas etapas. A primeira seleção deverá ser feita através do resumo (máximo de 300 palavras) que deverá ser enviado até o dia 01 de dezembro de 2009. A segunda etapa da seleção definirá a categoria de apresentação do trabalho (comunicação oral ou painel) e será feita por meio da análise do texto completo. O texto completo deverá ser organizado com a seguinte apresentação e conteúdo:
Na primeira página (identificação):
- título principal do trabalho, fonte Arial 12 negrito, centralizado.
- nome(s) do(s) autor (es), fonte Arial 11 normal, centralizado.
- formação e filiação Arial 10 normal, centralizado.
- endereço para correspondência, incluindo telefone, fax e e-mail, Arial 10, centralizado.
- Título do trabalho, fonte Arial 12 negrito.
- Resumo (máximo de 300 palavras), fonte Arial 10 normal, espaçamento simples.
- Abstract (máximo de 300 palavras), fonte Arial 10 normal, espaçamento simples.
- Palavras-chave/key words (máximo 3).
- O corpo do texto deverá ser iniciado a partir da terceira página, obedecendo ao seguinte formato:
- Os trabalhos deverão ser apresentados em formato A4, Programa MSWord (versão 7 ou posterior).
- Todas as margens deverão ter 2 cm; parágrafo justificado, salvo quando indicado centralizado nas páginas iniciais.
- Título principal Arial 14 negrito, subtítulos Arial 12 negrito, corpo do texto Arial 11 normal, espaço entre linhas 1,5.
- O espaço entre parágrafos 6 pts depois, sem afastamento na primeira linha.
- O trabalho completo deverá ter até 6.000 (seis mil) palavras.
- As páginas deverão ser numeradas a partir da terceira página.
- As ilustrações deverão ser salvas em JPG e inseridas no texto próximas ao trecho a que se referem. Para não sobrecarregar o arquivo, recomenda-se que gráficos, figuras, fotos e qualquer arquivo gráfico, estejam inseridos no texto em padrão.JPG, resolução até 96 dpi. e não excedam a 3Mb no total.
- Notas e referências em rodapé, fonte Arial 8 normal, parágrafo justificado.
- As citações que excederem 3 linhas deverão ser em itálico, Arial 11 com recuo esquerdo de 1cm.
- A numeração das figuras (Figura 1, por exemplo), seguida da legenda em corpo 10 normal, deve aparecer logo abaixo das mesmas, centralizado. Separar do texto as tabelas e figuras com 1 linha antes e depois.
- As referências bibliográficas deverão ser reunidas no final do artigo em uma relação única em ordem alfabética, de acordo com a NBR 6023:2002, com entre linhas simples, espaço de 6 pts antes e depois.
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: Rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva/Fapesp, 2003.
LOUREIRO, Cláudia, AMORIM, Luiz. Por uma arquitetura social: a influência de Richard Neutra em prédios escolares no Brasil. São Paulo: Vitruvius, 2002. Disponível em: < http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq020/arq020_03.asp.> Acesso em 07 mai. 2005, 20:46:30.
REZENDE, Vera. Planos e regulação urbanística: a dimensão normativa das intervenções na cidade do Rio de Janeiro. In: Oliveira, Lúcia Lippi (Org.). Cidade: História e desafios Rio de Janeiro: Editora FGV. 2002. p. 256-281.
RYKWERT, Joseph. Gêneros das colunas gregas: Origens míticas e históricas. Desígnio, São Paulo, n.2, p.55-66, setembro, 2004.
Exceto na primeira folha, não deverá haver identificação do(s) autore(s).
PRAZOS E ENDEREÇO PARA ENVIO:
O resumo deve ser enviado por e-mail (como arquivo em anexo) para o endereço eletrônico docomomo.br@gmail.com, até o dia 01 de dezembro de 2009. Os trabalhos completos deverão ser enviados em meio digital até o dia 01 de março de 2010 (data de postagem) para o endereço eletrônico: docomomo.br@gmail.com.
Toda a comunicação deve ser feita por e-mail. A seleção final dos trabalhos, conforme as categorias comunicação oral ou painel será divulgada até o dia 30 de março de 2010. O site do seminário é o http://www.ufpb.br/docomomo.
CALENDÁRIO:
01 de dezembro de 2009 – Prazo para envio de resumos.
11 de janeiro de 2009 – Informe dos resumos aprovados.
20 de fevereiro de 2010 – Último dia para inscrições com preços reduzidos
01 de março de 2010– Prazo para envio de textos completos.
30 de março de 2010 – Informe da seleção final dos trabalhos.
26 de maio de 2010– Abertura do evento.
COMISSÂO CIENTÍFICA (a confirmar)
Profa. Ana Carolina Bierrenbach (UFBA)
Profa. Ana Rita Sá Carneiro (UFPE)
Prof. Carlos Eduardo Comas (DOCOMOMO-Brasil/UFRGS)
Profa. Edja Trigueiro (UFRN)
Prof. Fernando Diniz Moreira (UFPE/CECI)
Profa. Guilah Naslavsky (UFPB)
Prof. Luiz Amorim (UFPE)
Profa. Nelci Tinem (UFPB)
Profa. Sonia Marques (UFPB)
COMISSÃO ORGANIZADORA:
Guilah Naslavsky (UFPB) – Coordenação geral
Fabiano Rocha (UNIJPÊ)
Fúlvio Teixeira (UFCG)
Germana Rocha (UFPB)
Kaline Guedes (UFPB)
Nelci Tinem (UFPB)
Marcele Trigueiro (UFCG)
Marcus Vinícius Queiroz (FACISA)
Maria Berthilde (UFPB)
Mércia Rocha (UNIJPÊ)
Ricardo Araújo (UNIJPÊ)
Roberta Xavier (PPGAU-UFRN)
Robson Xavier (UFPB)
Ruy Rocha Júnior (PPGAU-UFPB)
Sonia Marques (UFPB/PPGAU-UFRN)
Wylnna Vidal (UNIJPÊ/PMJP)
INSCRIÇÕES:
Os procedimentos para inscrição podem ser encontrados no site do Docomomo Norte-Nordeste e no site do evento: http://www.ufpb.br/docomomo
CATEGORIA/ PRAZOS até 20/02/2010 Após 20/02/2010
Estudante de Graduação R$ 50,00 R$ 80,00
Estudante de Pós-Graduação R$ 150,00 R$ 180,00
Membro Docomomo R$ 150,00 R$ 180,00
Profissional R$ 200,00 R$ 250,00
Momo tour R$ 30,00 R$ 30,00
INSTITUIÇÕES REALIZADORAS:
Departamento de Arquitetura-Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba
Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU-UFPB)
LPPM- Laboratório de Pesquisa Projeto e Memória
Local: Auditório do Centro de Tecnologia da UFPB
Contato:
3º. DOCOMOMO Norte Nordeste.
Comissão organizadora
Universidade Federal da Paraíba
Departamento de Arquitetura – Centro de Tecnologia
Campus I – João Pessoa – PB
Cep. 58.059-900
Fone: 0 (xx) 83-3216 7115; fax: 0 (xx) 83-3216 7179 – e-mail: da@ct.ufpb.br
O que é DOCOMOMO
O DOCOMOMO é uma organização não-governamental, com representação em mais de quarenta países. Foi fundada em 1988, na cidade de Eindhoven na Holanda. É uma instituição sem fins lucrativos, sediada atualmente em Paris, na Cité de l’Architecture et du Patrimoine, e é um organismo assessor do World Heritage Center da UNESCO. Os objetivos do DOCOMOMO são a documentação e a preservação das criações do Movimento Moderno na arquitetura, urbanismo e manifestações afins.
O DOCOMOMO é reconhecido como uma das mais importantes organizações mundiais ligadas às causas preservacionistas. O DOCOMOMO Brasil é uma entidade nacional, com representações regionais, os núcleos de abrangência estadual.
O DOCOMOMO-BRASIL existe desde 1992 e atualmente é composto por oito núcleos regionais. A Coordenação atual (2008-2010) está sediada na UFRGS, em Porto Alegre.
A organização do 3º Docomomo Norte Nordeste, evento científico de cunho regional, está a cargo do núcleo DOCOMOMO PB, que estará sediado no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no biênio 2010-2012
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